18/11/2024
Entre 28 de agosto e 7 de setembro acompanhamos a 76° edição do mais antigo festival de cinema do mundo: La Biennale di Venezia.
A Gullane esteve presente no evento para prestigiar duas produções da casa: O Traidor de Marco Bellocchio, que recebeu 4 prêmios Kinéo (Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Montagem e Melhor Atriz para a brasileira Maria Fernanda Cândido) durante a Mostra de Arte Cinematográfica do festival, e a estreia do documentário Babenco – Alguém Tem Que Ouvir o Coração Dizer: Parou, que foi exibido na mostra Venice Classics.
O longa documental que nasceu à pedidos de Hector Babenco, com foco nos três últimos anos de vida e luta contra o câncer, foi dirigido e produzido por Barbara Paz, assinam a produção também Myra Babenco, Caio Gullane e Fabiano Gullane.
Acolhido pelo público de forma respeitosa e emocionada, Babenco – Alguém Tem Que Ouvir o Coração Dizer: Parou conquistou o Prêmio Bisato D’Oro:
“Porque cinema é memória, porque o cinema conta história daqueles que vivem, daqueles que já viveram, porque o cinema comemora o amor, porque o cinema é amor” – Júri
No último dia de festival, o longa de estreia de Bárbara Paz ainda também foi surpreendido com o prêmio de Melhor Documentário, que recebeu o prêmio emocionada:
“Héctor costumava dizer que a realização desse filme significaria viver mais um dia. Foi o cinema que o manteve vivo. Héctor, obrigada por acreditar em mim, te amo para sempre. Você me deu tudo (…)” – Barbara Paz
Sobre o longa, Barbara complementa:
“O filme é um poema visual, minha ode a Hector. E também minha despedida dele. O filme revela através de meu olhar seu interior e seu amor pelo cinema, que o ajudou a mantê-lo vivo por muitos anos. Ele morreu como ele viveu, filmando até o fim.” – Barbara Paz.
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